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por Vandunen Yanagui À noite com a lua chegava, em seguida vinha o João Pestana.
Era hora de escovar os dentes, ir para a cama, Fechar os olhos, ouvir uma história e depois sonhar. Mas havia um sonho, que visitava de vez em quando o nosso menino. Este sonho incomodava-o, deixando-o um pouco aflito. Não era um pesadelo, apenas uma estranha sensação, Que o fazia acordar em sobressalto e chamar pela mãe. O menino sonhava que estava a cair, a cair sem parar. Sentia-se só durante a queda, mas sem a qualquer fundo chegar. E o seu coração batia, batia cada vez mais depressa, até acordar. Por que tenho este sonho tantas vezes, mamã? O que posso fazer para ele desaparecer, ou melhor, não voltar? A mãe aconchegou o seu filho, com carinho e um quente abraçar. Tentando ajudar, na sua voz doce e terna, a mãe uma história contou. Acho que sei porque tens este sonho, meu amor. Depois de ouvires o que te vou dizer, verás que ele te fará sorrir. Então começou ela a contar: Eras muito pequeno para recordar, Talvez seja isto que o sonho te queira lembrar. O papá andava sempre contigo a brincar, atirava-te ao ar. Eras um passarinho, um avião e até um foguetão. As tuas gargalhadas eram a nossa alegria. Era a tua brincadeira favorita, andar pelo ar, parecia magia! Vais ver agora que se o sonho voltar, não vais cair, vais estar a voar Para onde quiseres, à volta do mundo poderás brincar. Voa, mas não te esqueças meu amor, volta sempre para casa, Se quiseres, aterra na minha cama, no nosso ninho. Eu e o papá estaremos ali sempre juntinhos para te amar. O seu comentário será publicado depois de ser aprovado.
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Desafios de escrita criativa
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Novembro 2022
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3/30/2022
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