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As Rosas Nunca Morrem, de Nilton Marlúcio de ArrudaÉramos dezoito. Todas em estado terminal. Combinámos de nos encontrar nesse velho banco para celebrar pequenas enganações à morte anunciada. Fizemos assim durante três anos, entre uma sessão e outra de quimio, rádio ou coisa parecida. No entanto, a cada encontro ficava a faltar uma de nós. O cancro havia levado. Agora, estou só... nesse banco. A última das condenadas. À espera... Sozinha? Nada: tenho essa rosa. Simbolicamente, nos foi passada a cada despedida. É como se as flores nunca morressem, nem perdessem o brilho. Até cai uma pétala, mas logo volta a brotar nos galhos e na vida.
Maria das Graças de Luna Arruda
10/9/2020 06:23:29 pm
Lindo texto: sensível, que confronta_nos com nossa finitude.
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Silvio Parodi de Souza
10/9/2020 09:05:01 pm
Parabéns Marlúcio, lindo texto!
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David Barboza da Silva
10/12/2020 12:21:17 am
Parabéns, meu grande amigo Marlúcio! Texto muito significativo e comovente.
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Laura Arruda
10/24/2020 12:05:23 am
Muito sensível! Belíssimo conto! ❤️
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10/6/2020
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