Cresci a gravar cassetes. E uma vez adulto, programando em casa, nada mudou. De dedo nervoso, sempre pronto a voar para o botão “REC” assim que o locutor anunciava as músicas que me faziam cantar bem alto como se de um hino pessoal se tratasse. A enrolar fitas rebeldes que enchiam de anarquia o interior do deck do meu walkman ou do meu “tijolo”, como lhe chamava o meu irmão.
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Desafios de escrita criativa
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Novembro 2020
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